É formado pelos departamentos de San Martín, Junín, Santa Rosa, La Paz e Rivadavia, e representa a maior região vinícola do país; tem cerca de 70 mil hectares dedicados a esta atividade. Além disso, foram desenvolvidas atividades de olivicultura, frutas e legumes e apicultura. É uma planície que recebe as águas do rio Tunuyán e parte do rio Mendoza.

A sua viticultura de planície situa-se entre os 750 metros, nas zonas mais altas, e os 650 metros acima do nível do mar. A região possui clima temperado quente e possui um sistema de mais de 2.200 horas de insolação em um período de 210 dias, favorável ao desenvolvimento vegetativo, o que permite ótima maturação das variedades cultivadas.

Tem uma amplitude térmica marcada ao longo do ano. Seus solos são de origem eólica, de textura franco-arenosa e arenosa-argilosa, ricos em potássio. Existem algumas parcelas de solos salinos.

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A região é formada pelos departamentos de Tunuyán, Tupungato e San Carlos, no centro-oeste de Mendoza, entre 33º5′ e 35º de latitude sul. A altitude em que se estabelecem os vinhedos do Vale do Uco cai de 1.500 metros, no antigo Tupungato, para 860 metros acima do nível do mar, na cidade de Tunuyán. Seu clima é temperado com invernos rigorosos e verões quentes com noites frescas. A temperatura média anual é de 14,2º C. Possui cerca de 13.000 hectares de vinhedos, no Piedemonte da Cordilheira dos Andes. A região caracteriza-se pela sua aptidão para a produção de matéria-prima de qualidade, tanto para a obtenção de vinhos brancos como tintos, e a boa acidez alcançada pelas uvas permite que os vinhos do Vale de Uco sejam adequados para um envelhecimento prolongado.

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